domingo, 30 de janeiro de 2011
Quando pensamos que somos fortes. Introdução
Meus amados leitores, o nome desse presente livro é tirando força da fraqueza, quando falamos de fraqueza geralmente, nós lembramos logo do “fraco na fé” (pois Paulo fala do “fraco na fé”), mas nos textos que iremos mencionar em particular as cartas de Paulo, demonstra outra idéia de fraqueza, normalmente confundimos essa fraqueza com “o irmão que não está vindo para a igreja”, “o irmão que não lê a Bíblia” ou mesmo aquele que não tem uma “oração de poder” e por isso não costuma orar em público, no entanto, a fraqueza que Paulo está falando em seus textos, não tem nada a ver com isso, e por isso não é entendida por nós.
Constantemente ouso dizer: “está firme irmão!?” (os irmãos já questionam o “irmãozinho” com um certo ar de vanglória, como se estivessem revestidos de poder). Sinceramente queridos, já tive muitos momentos de tristezas, de tentação, tribulação na vida mais nunca deixei de está firmado, firme na fé em Cristo que é a rocha da minha salvação, porém já passei por diversas dificuldades, Paulo fala de momentos de dificuldades (que todos nós temos) e os chama de fraqueza, não que deixamos de ser firmes, mas que passamos por momentos difíceis.
Geralmente nós identificamos se alguém é fraco através da aparência, isso é porque temos mania de julgarmos as pessoas pelo que elas aparentam ser, um exemplo disso é quando eu trabalhava no comércio (no Shooping), as pessoas me viam com uma certa autoridade, inclusive os funcionários da loja, principalmente o pessoal que estava subordinado a mim, e alguns clientes me vendo trabalhar pensavam logo que eu “ganhava bem, entendia tudo, bem estudado”, e minha função não era muito simples de se executar, e algumas pessoas olhavam para mim fazendo o um trabalho com uma certa habilidade. No entanto o que mais caracterizava isso era o uso da gravata, por eu andar todo alinhado, mangas compridas, calça social, diferenciava dos outros (principalmente a utilização da gravata, pois só era eu que usava), era como se eu tivesse “algo a mais”, diferente dos outros, mas na verdade não era isso.
E até mesmo na própria igreja as pessoas são bem vistas pela autoridade, pelo modo de falar, de vestir e a gente esquece das pessoas que estão no banco que tem muitas mensagens para nós, no entanto, não participa, pois não é dado oportunidade, e a gente acaba colocando sempre as mesmas pessoas no púlpito da igreja, e esquecendo daquelas que são mais humildes, privilegiando alguns em detrimento de outros, e as pessoas que não estão participando constantemente no púlpito, acabam sendo consideradas como de segundo nível por assim dizer (como se estivessem nos bancos e cadeiras da igreja como se estivessem para aprender), e com essa “brincadeira” muita gente passa muitos anos e se acostuma a ficar “aprendendo”, resultado disso é que nunca chegam a ser líderes, muitas vezes porque tem no pastor o referencial de líder, ou no presbítero, até mesmo no líder de departamento, e a realidade é que a oportunidade nunca chega para esses irmãos.
O que eu quero dizer com isso, esta questão de “achar” o irmão fraco ou forte é algo muito complicado de agente prejulgar isso, é claro que a alguns casos bastante nítidos, uma das palavras de Paulo sobre a temática ele diz que aquele que pensa está em pé cuidado para não cair(1Cor10:12), e Jesus em uma parábola ele ressalta que certo homem fez uma grande plantação e quando e após ter colhido, ficou tão contente com o que havia colhido que teve a presunção de acha auto-suficiente, Jesus encerra dizendo: Louco hoje mesmo pediram a sua alma e para quem será? Fraqueza no modo Paulino não é a mesma concepção nossa (como já falei anteriormente), porque para ele quando a pessoa está forte é então que está fraca, e quando você está na fraqueza é que você é forte.
Rogerio de Oliveira
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Livro Tirando Força da Fraqueza
sábado, 29 de janeiro de 2011
Falsa Santidade
Serdes santos como eu sou santo, isso foi ás palavras que Jesus justificou para que seus discípulos seguissem seu exemplo, sem nenhuma arrogância ou prepotência, pois Ele mesmo conhece a natureza humana, e sabe que somos incapazes de sermos bons por nossas próprias forças. Hoje em dia muitas pessoas querem ser exemplos, querem ajudar, discipular, disciplinar e arrebanhar fiéis, sendo que eles mesmo estão tão feridos e machucados que precisam de cura ao invés de serem os médicos.
Esses são “pastores” que a titulo de santificação humilham e perseguem irmãos da própria congregação, esses pastores são até imitados pelos membros mais conservadores, tudo isso é uma falsa santidade (hipocrisia), já que esses mesmos não são santos, servem mais para falar dos irmãos e bisbilhotar a vida uns dos outros (tipo big brother) do quer orar uns pelos outros.
Serdes santos como Ele é santo, demonstra que só seremos santos se a nossa santificação estiver em Cristo, que levou sobre si os nossos pecados e tornou-se pecado em nosso favor, se tornam propiciação dos nossos pecados cancelando nossa divida. Se eu e você não entendermos que nossa santificação reside em buscar mais e mais a Cristo, passaremos anos e anos buscando fugir do pecado e continuaremos pecando. Eu não posso ser santo por mim mesmo, mas Jesus é a minha santificação!
Rogerio Oliveira.
domingo, 23 de janeiro de 2011
Placa de igreja
Para falar da temática de hoje é preciso esclarecer uma coisa: Diferente do quer o senso comum diz, Jesus não inventou o cristianismo, o cristianismo como conhecemos foi uma invenção humana criada em Roma e legalizada pelo imperador Constantino no século quatro depois de Cristo. Partir dessa afirmação histórica (e eu gosto muito de História), é possível entender que esse sistema cristão mais exclui do quê inclui, vou explicar porque, nessa sistematização institucional de "igreja" (chamada de cristianismo), chama apenas de cristão, aqueles que aderem ou fazem parte de alguma igreja cristã organizacional com endereço e placa com o nome.
Qual era o nome da igreja instituída por Jesus? Nome não tinha, era apenas formada por seguidores de Jesus que se uniam na comunhão e ensinamentos do próprio Jesus. De maneira que todas ou quase todas as ditas "igrejas" que hoje existem, não tem nada haver com Jesus, falam dele mais não praticam suas obras. Pra quê placa de igreja? Jesus não precisou disso para cumprir seu ministério.
Rogerio Oliveira
domingo, 16 de janeiro de 2011
a denominação de Jesus.
Você já parou para pensar qual é a denominação de Jesus? Se você é filiado a alguma instituição cristã ou não, gostaria que você refletisse sobre esse questionamento. Quantas denominações evangélicas existem no Brasil? Inúmeras com certeza. Quais julgam professar os ensinamentos da Bíblia? Todas ou quase todas se utilizam à bíblia para justificar suas práticas. Como surgiram as denominações? A maioria de divisões de outras denominações. Se existem tantas denominações religiosas qual é a denominação de Jesus?
A denominação de Jesus segundo o próprio Jesus é O Cristo, o Filho de Deus (HOMEM), o Bom Pastor que dá a vida pela suas ovelhas, A Videira Verdadeira, A Porta, O Caminho, A Verdade e a Vida. Essa é a autodenominação de Jesus as outras que vemos hoje em dia como a assembléia, a universal, deus é amor, congregacional, congregação, adventista, as batistas, mundial e internacional só são frutos da mente humana cansada de seguir ao cordeiro que tira o pecado do mundo, e loucos para seguir doutrinas e ensinamentos humanos, porque para muitos o caminho da graça não é o bastante. Eu sou de Jesus e você aquém serve?
Rogerio Oliveira.
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