quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Pureza diante do Pai


“E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei;
E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso.
Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.”
2 Co 6:16-18; 7:1
Por vezes fico a imaginar o que Deus requer de nós, porque na verdade Ele está no seu Trono e um dia nos apresentaremos a Ele. A primeira idéia que me vem à mente, é aquela velha percepção da idade Média, levar um presente o mais caro possível, para de alguma forma ou maneira agradar ao rei, ao imperador absolutista. Esse propenso presente na está no contexto da graça de Deus, se entendermos que graça é um favor imerecido nunca poderemos nos apresentar junto a Deus, com um presente que lhe agrade, pois somos imperfeitos, e não possuirmos nada de bom, capaz de agradar ao dono de tudo.
O que Deus requer de nós é nossa própria vida nas suas mãos, uma vida de entrega, de adoração, santificação, de obediência ao Senhor das nossas vidas, é basicamente a negação do “eu” para a realização da vontade Dele. A escolha do povo de Israel, não foi algo aleatório, a misericórdia de Jeová alcançou uma nação para ser diferente dos demais, em procedimento e atitudes de fé. Separar não é uma das coisas mais fáceis do mundo, mas é uma prerrogativa de quem quer ser parecido como Ele é.

Rogerio Oliveira.

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