Hoje gostaria mais do quer nunca abrir meu coração, e mandar um fortíssimo abraço a todos os meus manos que já tive oportunidade de caminhar juntos no caminho da graça de Cristo. Em especial aos meus irmãos da igreja Congregacional onde fique por quase vinte anos juntos nas alegrias e enfrentando as adversidades da vida.
Atualmente me reúno com meus amados do Caminho da Graça e os irmãos da Batista Vida Nova, além de outros irmãos que assim como eu, não estamos mais presos a denominação, e são mais livres, não apenas por causa disso mais porque descobriram que a verdadeira igreja somos nós, e que o templo é eu e você.
Quero transmitir essa mensagem (e esse Blog é uma das maneiras), que apesar de não estamos tão juntos como em outros momentos o Espírito do Evangelho continua o mesmo em meu coração, e que apesar de longe (distantes) fique certos de uma coisa: O amor permanece o mesmo para com todos. Talvez já faça algum tempo que não nos vemos mais estaremos para sempre juntos na casa do Pai. Estou aberto para conversar com você e oramos juntos fique vontade para ligar para mim. Um forte abraço.
Escrever também traz tanta paz.
Rogério Oliveira.
sábado, 30 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Macumbaria evangélica
A macumbaria nas igrejas tidas por evangélicas (principalmente neopentecostais), está mais presente do que imaginamos, a única diferença é a galinha preta (que não se apresenta no ritual evangélico) os outros elementos estão lá de alguma maneira. O macumbeiro, no caso o evangélico é normalmente a figura do pastor que faz e acontece, e que é admirado, idolatrado como um ser iluminado, diferenciado dos outros seres (um degrau mais elevado), geralmente é chamado de apostolo, missionário ou bispo, justamente para dizer que está num patamar acima. O macumbeiro pode ser também um profeta (no caso um falso profeta), capaz das maiores revelações e também dos maiores golpes.
O culto por outro lado é utilizado para fazer as maldigas, e em nome de Deus são capazes de jogar feitiço, pragas e mortes para os infiés e ou não-crentes. Os pecadores são passiveis das piores disciplinas inclusive o autoflagelo. Nesse pretenso culto existe a possessão dos espíritos, os frenesis, línguas estranhas, gente caindo, gritarias, pulos e pessoas chorando. Há também gente oprimida, sem Deus, incapaz de perdoar, de amar e de ser misericordioso, essas pessoas acabam se viciando nessa liturgia e não consegue viver longe desse “culto”, esse culto na maioria das vezes é financiado por muito dinheiro.
As maldigas podem ser de várias maneiras oração ao pé da cruz de Cristo (ou seria anticristo?), oração na foto de indivíduos (isso parece muito com vodu, mas é o falso evangelho), lenços milagreiros, óleos de unção, copo em cima da televisão, colocar a mão na mão do missionário da TV, curas apoteóticas, falsas revelações, falsos testemunhos (mentirosos ou exagerados), falsos milagres (tipo as cadeiras de roda sendo levantadas no meio da multidão pelos obreiros das igrejas, para onde foi o aleijado? Criou asas ou foi arrebatado?).
O verdadeiro Evangelho não está baseado nos milagres e prodígios, muito menos em objetos (amuletos), o verdadeiro Evangelho está baseado no amor, na fé e Salvação na Graça em Jesus. Só isso basta.
Um abraço!
Rogerio Oliveira.
sábado, 2 de julho de 2011
Legalizar ou não a maconha?
A descriminalização da maconha é uma das pautas em evidencia na mídia, bastante polêmica tanto no Congresso Nacional quanto nas rodas de amigos, uma coisa é certa se a maconha for legalizada o tráfico de droga (especificamente da maconha) tende a acabar, no entanto, a maconha será apenas a porta de entrada para drogas mais pesadas, como a cocaína, a heroína, o crack e tantos outros, ou seja, os traficantes da maconha vão migrar para outras drogas mais pesadas e ilegais.
A legalização será péssima, pois com o preço da comercialização legal vai fazer caí o preço da droga, o que vai aumentar o consumo cada vez mais compulsivo e a buscar por entorpecentes mais pesados. Além de aumentar o número de usuários o que inevitavelmente aumentará a criminalidade, pois o fim do tráfico não significa o fim do crime, pois cada vez mais jovens drogados e sem razão para viver buscarão meios ilícitos para financiar o uso da maconha e outras drogas. A violência, os aflitos de alma, os conflitos familiares só tendem a multiplicar. Pergunte a uma família, que convive com um usuário de drogas, se eles são a favor da legalização da maconha.
Os governos tanto Municipal, Estadual e Federal precisam ajudar milhares de pessoas que são viciadas a se tratarem, e coibir a venda dessas drogas, pois o resultado é da droga sempre é danoso.
Um abraço,
Rogério Oliveira.
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