domingo, 27 de março de 2011

Capítulo 4: Os momentos difíceis produzem esperança.


“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus. E não somente isto, mas também nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado. Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação.” Rm 5:1-11 Este texto demonstra que os momentos mais difíceis nas nossas vidas produzem esperança, analisando essa passagem bíblica verificamos sempre que a graça e a fé andam juntas (não isoladas como muitos a compreendem). A glória na tribulação como já falei anteriormente parece ser uma ideologia absurda e inpraticada, mas para quem serve a Deus uma benção (o que difere em muito o conceito de benção como conhecemos). Já a esperança de Deus é dado a nós pelo Espírito Santo (que é o selo da salvação) quem tem o Espírito já se faz cumprido a promessa de salvação, não precisa mais ficar na descrença para onde vai (essa é a esperança de Deus que não confunde), é uma esperança que está dentro de nós. Gostaria de abrir um parêntese, quando Paulo fala em “éramos fraco”, ele está falando não da fraqueza do servo, mas do pecador sem Jesus, ou seja, esse fraco-pecador e sem Jesus, nem é a mesmo fraco do texto de segundo corintios doze, e portanto não deve ser confundido com a fraqueza (do servo), que nós estamos falando desde o inicio desse livro.Esse texto se refere quando nós éramos ímpios, talvez (quem sabe) alguém se animaria a morrer por um justo, porém Deus nos ama mesmo vendo o quanto somos ímpios, isso prova o amor incondicional (o amor ágape que tanto falamos).


continua domingo que vem...

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